O Sistema Único de Saúde (SUS) deu um passo significativo na luta contra a fibrose cística, uma doença genética grave. O medicamento Trikafta foi oficialmente incorporado ao SUS, marcando um avanço significativo no tratamento da doença no Brasil. Este medicamento promete trazer benefícios clínicos substanciais, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e até mesmo retirando alguns da fila de transplante de pulmão.
A decisão foi celebrada em uma cerimônia realizada no Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística. Durante o evento, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a importância da incorporação do Trikafta, ressaltando que o medicamento oferece uma nova perspectiva de vida aos pacientes.
Laura Sofia de Souza, uma paciente diagnosticada com fibrose cística quando tinha pouco mais de um ano de vida, compartilhou sua experiência transformadora com o Trikafta. Ela relatou que, antes do tratamento, vivia internada e dependia de oxigênio 24 horas por dia. No entanto, após uma semana de uso do medicamento, sua vida mudou drasticamente, permitindo-lhe sonhar com um futuro de estudos, viagens e trabalho.
Estima-se que cerca de 1,7 mil pessoas se beneficiarão da incorporação do Trikafta no SUS. O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde, Carlos Gadelha, enfatizou a responsabilidade da incorporação e mencionou que haverá um monitoramento clínico e econômico contínuo do uso do medicamento.
A fibrose cística é uma doença considerada rara, com uma prevalência estimada de 1 em cada 10 mil nascidos vivos no Brasil. De origem genética, a doença acompanha o paciente desde o nascimento. Atualmente, cerca de 4,3 mil pessoas com fibrose cística recebem tratamento medicamentoso pelo SUS.
A cerimônia também contou com a presença de especialistas e representantes de associações relacionadas à fibrose cística. Margareth Pretti Dalcolmo, diretora da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, elogiou a negociação e incorporação do Trikafta, destacando que o Brasil serve de exemplo para outros países da América Latina.
Verônica Stasiak, diretora executiva do Unidos pela Vida – Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística, celebrou o momento como histórico e transformador para todos os envolvidos na luta contra a fibrose cística.
A fibrose cística é caracterizada pela produção excessiva de muco espesso no pulmão, levando a inflamações brônquicas frequentes e infecções pulmonares. O tratamento padrão até o momento focava no controle dos sintomas da doença.
Novo medicamento promissor para fibrose cística é incorporado ao SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) deu um passo significativo na luta contra a fibrose cística, uma doença genética grave. O medicamento Trikafta foi oficialmente incorporado ao SUS, marcando um avanço significativo no tratamento da doença no Brasil. Este medicamento promete trazer benefícios clínicos substanciais, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e até mesmo retirando alguns da fila de transplante de pulmão.
A decisão foi celebrada em uma cerimônia realizada no Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística. Durante o evento, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a importância da incorporação do Trikafta, ressaltando que o medicamento oferece uma nova perspectiva de vida aos pacientes.
Laura Sofia de Souza, uma paciente diagnosticada com fibrose cística quando tinha pouco mais de um ano de vida, compartilhou sua experiência transformadora com o Trikafta. Ela relatou que, antes do tratamento, vivia internada e dependia de oxigênio 24 horas por dia. No entanto, após uma semana de uso do medicamento, sua vida mudou drasticamente, permitindo-lhe sonhar com um futuro de estudos, viagens e trabalho.
Estima-se que cerca de 1,7 mil pessoas se beneficiarão da incorporação do Trikafta no SUS. O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde, Carlos Gadelha, enfatizou a responsabilidade da incorporação e mencionou que haverá um monitoramento clínico e econômico contínuo do uso do medicamento.
A fibrose cística é uma doença considerada rara, com uma prevalência estimada de 1 em cada 10 mil nascidos vivos no Brasil. De origem genética, a doença acompanha o paciente desde o nascimento. Atualmente, cerca de 4,3 mil pessoas com fibrose cística recebem tratamento medicamentoso pelo SUS.
A cerimônia também contou com a presença de especialistas e representantes de associações relacionadas à fibrose cística. Margareth Pretti Dalcolmo, diretora da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, elogiou a negociação e incorporação do Trikafta, destacando que o Brasil serve de exemplo para outros países da América Latina.
Verônica Stasiak, diretora executiva do Unidos pela Vida – Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística, celebrou o momento como histórico e transformador para todos os envolvidos na luta contra a fibrose cística.
A fibrose cística é caracterizada pela produção excessiva de muco espesso no pulmão, levando a inflamações brônquicas frequentes e infecções pulmonares. O tratamento padrão até o momento focava no controle dos sintomas da doença.
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